conta a história de uma escritora americana que compra e reforma uma
casa na Toscana, perto de Cortona, e ali começa a passar os verões. -
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Filme
americano de comédia romântica de 2003, escrito, produzido e dirigido
por Audrey Wells e estrelado por Diane Lane. Baseado no livro homônimo
de Frances Mayes, o filme conta a história de uma escritora
recém-divorciada que compra uma casa de campo na Toscana, na esperança
de começar uma nova vida. O filme foi indicado para o prêmio Excellence in Production Design da Art Directors Guild, e por sua atuação, Diane Lane foi indicada ao Globo de Ouro de melhor atriz.
Abandonar tudo e sair por aí? Quem nunca sonhou com isso?
Frances
Mayes é uma escritora que leva uma vida tranquila em
San Francisco, até que se divorcia de seu marido. Deprimida, sua amiga
Patti (Sandra Oh) insiste que ela faça um tour gay pela Toscana.
O tour segue deliciosamente perfeito, até que Frances começa seguir seu instinto, abandona o tour e compra uma casinha numa antiga vila em Cortona. Ela decide se entregar por inteiro na reforma da casa, que está em ruínas, semelhante ao seu estado emocional. Nisso acaba conhecendo o cotidiano de seus 'empreiteiros' e decide enfrentar os pequenos prazeres da vida.
O tour segue deliciosamente perfeito, até que Frances começa seguir seu instinto, abandona o tour e compra uma casinha numa antiga vila em Cortona. Ela decide se entregar por inteiro na reforma da casa, que está em ruínas, semelhante ao seu estado emocional. Nisso acaba conhecendo o cotidiano de seus 'empreiteiros' e decide enfrentar os pequenos prazeres da vida.
Casa retratada no filme - Villa Bramasole( Ansiar pelo Sol) é casa da escritora do livro, onde ela passa seus verões e através dessa casa, encontra inspiração para seus romances.
conta a história de uma escritora americana que compra e reforma uma
casa na Toscana, perto de Cortona, e ali começa a passar os verões. -
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Não importa onde você parou,em que momento da vida você cansou,o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar".Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar as esperanças na vida e o mais importante:acreditar em você de novo. Paulo Gaefke
Parece
que vivemos um eterno recomeço, não é? Por mais que tente seguir em
frente depois de um revés, muitas vezes golpes sofridos no passado se
transformam em tormenta. Os sentimentos negativos que as decepções,
perdas e fracassos trazem acabam criando, uma
mágoa profunda, uma espécie de blindagem de sentimentos. Logo no começo
do filme, Frances ouve justamente isso de sua amiga " Não se torne uma
pessoa vazia, depois não terá mais volta!" e isso comumente acontece, ao
construirmos esse muro em volta de nós mesmos, resultando em ações
friamente calculadas.
“A minha mãe sempre disse que você tem que colocar o passado para trás antes que possa seguir em frente.” – Forrest Gump
Muitos
problemas emocionais, não são visíveis a olho nu. Mágoas e cicatrizes
invisíveis oriundas de
decepções acerca de nós mesmos e dos outros podem levar a questionarmos
as escolhas passadas. Nada pode mudar o passado, impossibilidade de
ultrapassar esses sentimentos é algo que devemos trabalhar internamente.
Escolhas ruins, amizades e
relacionamentos irrecuperáveis, sempre estarão em nosso caminho. E
saber lidar com esse sentimento de impotência, decepções é algo que
devemos enfrentar para aprimorar nossa força. Frances mostra isso no
filme, quando decide que alguns acontecimentos do passado, nunca serão
apagados de sua memoria, esse momento que para ela foi trágico, acaba
transformando-se em superação. Ela decide aceitar o ocorrido e abre seu
coração para tentar novamente, voltar amar, confiar de novo, poderão
ajudar nesse caminho para superação do trauma. Diferente daqueles que
preferem uma espiral em negatividade, isolamento e amargura, que também
não devem ser condenados, pois cada um sabe dimensão e duração de suas
dores.No fundo, os sentimentos negativos oriundos dos acontecimentos
passados, fazem-nos sentir sensações desagradáveis para que possamos
perceber que temos de fazer alguma coisa para voltarmos a ficar bem e a
sentirmo-nos bem.
Muitas
vezes, devemos nos concentrar no que pode ser alterado.Muitas vezes não
podemos “superar” algo por causa de histórias que
contamos a nós mesmos, que não são baseadas em fatos. Mas sim na
interpretação que fazemos do que nos aconteceu. Frances como é
escritora, acaba tornando-se sua própria ajuda, quando consegue em
pensamentos transmitir o que sente para o papel. O diálogo interno e
autocrítico é essencial em tempos como esses. Dar essa permissão do
sofrer do que poderia ter sido ou obtido, é um processo de
fortalecimento concreto para nossa cicatrização.Compreender o rancor,
ressentimento, indignação, desesperança, ódio, entre outros sentimentos
negativos, e tentar redirecionar para que esses sentimentos não
desfigurem o aspecto da vida atual, é um modo de reiniciar harmonia
consigo mesmo.
Acontecimentos que nos deixam presos ao passado, capacidade de
aceitá-los e termos compaixão por nós mesmos são passos
extremamente decisivos para ultrapassar o sofrimento. Frances transformou reforma de sua casa Villa Bramasole em uma verdadeira reforma para sua vida!
O livro é maravilhoso e o filme tem uma fotografia tão maravilhosa, que dá vontade de mudar pro vilarejo. Adorei foto que vocês colocaram da verdadeira Bramasole. Lindo texto.
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